segunda-feira, 27 de agosto de 2012



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Seja bem vindo!!




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Você, é especial
Quem te deu a vida, destruiu a forma
Não fez outro igual!!


                                Deise Lobo

☆ ¸.•..Seja bem vindo(a)!!... ¸.


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•´¯`☆ ¸.•´¯`•.¸☆.•.Obrigada por vir!!..☆.

                                                         Deise Lobo

domingo, 19 de agosto de 2012

Este(s), esse(s)



Emprego dos Pronomes Demonstrativos


      Os pronomes demonstrativos são utilizados para explicitar a posição de uma certa palavra em relação a outras ou ao contexto. Essa relação pode-se dar em termos de espaço, tempo ou discurso. Vamos abordar aqui as situações em que o uso de demonstrativos é produtivo ou problemático para o falante, recomendando o uso dominante entre os falantes cultos.


1. Este, esse, aquele e suas flexões

     Utilizamos estas pró-formas para localizar os nomes no tempo, no espaço e no próprio texto:



  • No espaço:


  •      Vale para o uso dos demonstrativos a relação com as pessoas do discurso: este para próximo de quem fala (eu); esse para próximo de quem ouve(tu); aquele para distante dos dois (ele).



    Exemplos:

    Este documento que eu estou entregando apresenta a síntese do projeto.

    Se tu não estás utilizando essa régua, podes me emprestar por alguns minutos?

    Vês aquele relatório sobre a mesa do Dr. Silva? É o documento a que me referi.


         Em situações de fala direta (tanto ao vivo quanto por meio de correspondência, que é uma modalidade escrita de fala), são particularmente importantes o este e o esse - o primeiro localiza os seres em relação ao emissor; o segundo, em relação ao destinatário. Trocá-los pode causar ambigüidade.


    Exemplos:

    Dirijo-me a essa universidade com o objetivo de solicitar informações sobre o concurso vestibular. (trata-se da universidade destinatária).

    Reafirmamos a disposição desta universidade em participar no próximo Encontro de Jovens. (trata-se da universidade que envia a mensagem).



  • No tempo:



  • Este e suas flexões referem-se ao tempo presente ou futuro.


    Exemplos:

    Nestas próximas semanas, estarão ocorrendo as inscrições para o concurso vestibular.

    No final desta semana, o Diretor de nossa Unidade irá a São Paulo.

    Este ano de 2002 está sendo marcado pela violência no Oriente Médio.


  • Esse e suas flexões referem-se a tempo recentemente decorrido.


    Exemplo:

    Ninguém esquecerá os acontecimentos desse trágico 21 de setembro.


         
  • Aquele e suas flexões referem-se a um passado mais distante.

  • Exemplo:

    Falávamos daquele período em que as mulheres obtiveram o direito ao voto.


         Evidentemente, não há limites precisos para o uso de esse e aquele, sendo a última palavra sempre determinada pela adequação ao contexto.


    • No discurso:
         Quando bem utilizados, os demonstrativos são eficientes elementos de coesão entre o que se está falando e o que já se disse ou irá dizer adiante. Deve-se utilizar este e suas flexões em dois casos: para adiantar o que se vai dizer ou para remeter a algo recém dito, quando esse já-dito comportar mais de uma retomada.


    Exemplos:

    Nosso povo sofre com mutos problemas, dentre os quais estes: miséria, fome e ignorância.

    Admiração, respeito, amizade? Talvez, pensava ela, este (último) seja o mais importante e perene dos sentimentos.


         Outra situação importante ocorre quando queremos retomar por demonstrativos mais de um elemento já mencionado.


    Exemplo:

    O velho, o índio e o negro são discriminados por motivos diversos: aquele, por ser improdutivo para a sociedade de consumo; esse, por ser considerado atrasado e preguiçoso; este, por não se ter libertado, ainda, do estigma da escravidão.


         Quando se quer retomar apenas dois elementos, elimina-se a forma intermediária esse.


    Exemplo:

    As crianças da classe média têm um futuro mais promissor do que os filhos de pais das classes menos favorecidas, porque àquelas se dão oportunidades que se negam a estes.


         Veja a ilustração para esses dois últimos casos:



    1. Emprego de este, esse e aquele em relação a três termos




    Este: indica o que se referiu por último.
    Esse: se refere ao penúltimo.
    Aquele: indica o que se mencionou em primeiro lugar.


    2. Emprego de este e aquele em relação a dois termos citados anteriormente



    Este: indica o que se referiu por último.
    Aquele: indica o que se referiu em primeiro lugar.



    2. Mesmo, próprio e suas flexões


         Observe as frases:

    (a) Ele mesmo digitará o texto final.

    (b) Eles mesmos digitarão o texto final.

    (c) Ele vai mesmo digitar o texto final?

    (d) Eles vão mesmo digitar o texto final?


         Por que será que na frase (b) a palavra mesmo é flexionada no plural e na frase (d) não? A resposta é lógica, e encontra-se na relação que esses termos estabelecem com outros elementos da frase. No caso de (a) e (b), mesmo/s se refere a ele/s, podendo ser substituído por próprio/s; no caso de (c) e (d), mesmo se refere a vai digitar , podendo ser substituído por realmente. Se quiser ir adiante, saiba que mesmo e próprio, no primeiro caso, são pronomes e, como tal, acompanham a flexão do nome; no segundo caso, mesmo é advérbio, e como todos os advérbios são invariáveis.


    http://www.pucrs.br/manualred/pronomes.php

    quinta-feira, 9 de agosto de 2012

    Os anos trazem fatos dos fatos nascem a história das histórias decisões que te acrescentam ou não alegria, conhecimento e vida... E é por isso que alguns chegam aos cem anos sem poder dizer: Eu vivi... DL...





    Fronteira do impossível...








    Viver na fronteira do impossível, traz sensibilidade


     
    e fé, te ensina a olhar além das aparências e a valorizar

    coisas comuns, como uma brisa ou um banho de chuva,

    te faz desejar horas de papo furado, devaneios...

    Na fronteira do impossível, tens a certeza do que és...

    Do que tens...Do que sabe...

    Lá, na fronteira do impossível, vemos

    sorrisos com lágrimas no olhos,

    despedidas que não se soltam do abraço.

    Na fronteira do impossível, os sonhos se despedaçam e renascem

    Se perdem e se reencontram,

    Lá, na fronteira do impossível, temos um encontro marcado

    Com o que somos...

    Olhando na face do impossível, tudo o há de oculto em nós se revela...

    DL
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